É assim que me encontro: coração na mão e mente aberta para tentar ser um pouco mais compreensiva do que já fui.
Fico pensando em todos os caminhos que cruzaram o meu e naqueles que eu escolhi trilhar. E é impressionante como sempre tenho a sensação de que todas as minhas escolhas foram erradas.
E agora, mais do que em qualquer outro momento da minha vida, estou de “saco cheio” de tantas decepções... por mais que eu acredite que elas ensinem a viver.
Mas do que adianta tantos ensinamentos se sou eu quem não consegue aprender?
Juro que desta vez vou tentar abrir os olhos e enxergar além das palavras, além daquilo que EU QUERO VER.
Cansei de me enganar, de “quebrar” a cara. Cansei de sempre acreditar em quem não deveria, de desconfiar daqueles que merecem a minha confiaça; cansei de sempre ter que me arrepender das minhas escolhas.
Estou aprendendo a não acreditar em sonhos. E tenho levado essa tarefa tão a sério, que já nem consigo mais dormir.
Estou envolvida por um torpor, do qual não consigo escapar. E tenho sentido tantas dores, que às vezes tenho a sensação de que tudo o que restou de mim está se dissolvendo lentamente. Então, pouco a pouco, sinto as minhas forças se esvaírem com a promessa de não mais voltar.
Nunca imaginei que eu conseguiria atingir tal estado de descrença.
E é bom que seja assim. É bom que morra o que ainda há de errado em mim. É bom que morram os sonhos, as fantasias e a esperança de ter encontrado alguém que se importasse um pouco com o que eu sinto... com o que penso.
Já estava passando da hora de crescer. Obrigada a todos que contribuíram para isso!
Fico pensando em todos os caminhos que cruzaram o meu e naqueles que eu escolhi trilhar. E é impressionante como sempre tenho a sensação de que todas as minhas escolhas foram erradas.
E agora, mais do que em qualquer outro momento da minha vida, estou de “saco cheio” de tantas decepções... por mais que eu acredite que elas ensinem a viver.
Mas do que adianta tantos ensinamentos se sou eu quem não consegue aprender?
Juro que desta vez vou tentar abrir os olhos e enxergar além das palavras, além daquilo que EU QUERO VER.
Cansei de me enganar, de “quebrar” a cara. Cansei de sempre acreditar em quem não deveria, de desconfiar daqueles que merecem a minha confiaça; cansei de sempre ter que me arrepender das minhas escolhas.
Estou aprendendo a não acreditar em sonhos. E tenho levado essa tarefa tão a sério, que já nem consigo mais dormir.
Estou envolvida por um torpor, do qual não consigo escapar. E tenho sentido tantas dores, que às vezes tenho a sensação de que tudo o que restou de mim está se dissolvendo lentamente. Então, pouco a pouco, sinto as minhas forças se esvaírem com a promessa de não mais voltar.
Nunca imaginei que eu conseguiria atingir tal estado de descrença.
E é bom que seja assim. É bom que morra o que ainda há de errado em mim. É bom que morram os sonhos, as fantasias e a esperança de ter encontrado alguém que se importasse um pouco com o que eu sinto... com o que penso.
Já estava passando da hora de crescer. Obrigada a todos que contribuíram para isso!