Um dos maiores desafios que nós precisamos enfrentar na vida, além dos muitos outros que enfrentamos todos os dias, é o de sermos honestos com a gente mesmo.
Enfrentar a desonestidade do outro é até suportável, porque no final podemos sair como vencedores, uma vez que depois que quebramos o poder daquela “traição” podemos restabelecer a ordem e até crescer a partir daquilo. Mas no momento em que somos desonestos conosco, as possibilidades de superação passam a ser mínimas, já que esta mesma desonestidade vai alimentando um jeito de ser.
Quando a mentira vem do outro, eu o olho nos olhos, digo algumas verdades e volto a harmonizar meu coração. Porém, quando a desonestidade está dentro de nós mesmo, então não há como esbravejar.
É preciso que sejamos muito sinceros com nós mesmo, com o nosso processo humano, com as nossas escolhas, com tudo aquilo que permitimos que entre ou não em nossas vidas, pois somos todos cheios de contradições.
Cada um, no íntimo, conhece as contradições que possuem. Somente você sabe onde aperta a pedra no seu sapato... onde está a sua fragilidade, a parede frágil da sua casa, da sua vida... somente você sabe onde é que está a trinca que precisa de reforço.
Mas se formos desonestos, se fingirmos que não sabemos, se fingirmos que não vimos, e começarmos a protelar essa mudança, jamais chegaremos ao resultado que nós merecemos. Quantas vezes as soluções não chegam em nossas vidas?
Não chegam, justamente, porque nos falta a coragem de assumir que erramos. Nos falta a coragem de dizer: “olha... desculpa. Eu errei! Eu não queria errar, mas errei!”
A cada dia acredito mais nos meus princípios: assumir a nossa fragilidade, o nosso erro, não é assinar um atestado de fraqueza. É o primeiro passo, o mais importante, para o nosso sucesso.
Enfrentar a desonestidade do outro é até suportável, porque no final podemos sair como vencedores, uma vez que depois que quebramos o poder daquela “traição” podemos restabelecer a ordem e até crescer a partir daquilo. Mas no momento em que somos desonestos conosco, as possibilidades de superação passam a ser mínimas, já que esta mesma desonestidade vai alimentando um jeito de ser.
Quando a mentira vem do outro, eu o olho nos olhos, digo algumas verdades e volto a harmonizar meu coração. Porém, quando a desonestidade está dentro de nós mesmo, então não há como esbravejar.
É preciso que sejamos muito sinceros com nós mesmo, com o nosso processo humano, com as nossas escolhas, com tudo aquilo que permitimos que entre ou não em nossas vidas, pois somos todos cheios de contradições.
Cada um, no íntimo, conhece as contradições que possuem. Somente você sabe onde aperta a pedra no seu sapato... onde está a sua fragilidade, a parede frágil da sua casa, da sua vida... somente você sabe onde é que está a trinca que precisa de reforço.
Mas se formos desonestos, se fingirmos que não sabemos, se fingirmos que não vimos, e começarmos a protelar essa mudança, jamais chegaremos ao resultado que nós merecemos. Quantas vezes as soluções não chegam em nossas vidas?
Não chegam, justamente, porque nos falta a coragem de assumir que erramos. Nos falta a coragem de dizer: “olha... desculpa. Eu errei! Eu não queria errar, mas errei!”
A cada dia acredito mais nos meus princípios: assumir a nossa fragilidade, o nosso erro, não é assinar um atestado de fraqueza. É o primeiro passo, o mais importante, para o nosso sucesso.
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