É impressionante quando nos damos conta de que temos que dar uma resposta para a vida todos os dias. Redescobrir um novo jeito de ser.
É por isso que não acredito nos modelos prontos. Não há como definir-se de forma definitiva. E para o caso fazermos isso, precisamos estar conscientes que devemos tomar cuidado, porque pode ser que o jeito que somos hoje não nos sirva para ser amanhã.
E a razão para isso é muito simples: a vida é dinâmica. E com o decorrer do tempo ela segue nos posicionando de maneira muito diversa; e o que nos cabe é estarmos atentos, porque a resposta a ser dada terá que ser diferente.
A pergunta da vida é sempre a mesma: e agora?
Assim como Drummond, no seu poema, põe o seu personagem contra a parede colocando-o diante de situações que foram desfeitas, ou seja, desconstruindo o contexto de José, a vida também o faz. E então surge a dura pergunta: “e agora, José?” Como é que você reagirá a este processo de desconstrução?
É muito interessante analisarmos a vida a partir do contexto de desconstrução, uma vez que pouco a pouco vamos descobrindo que as nossas estruturas são constantemente modificadas.
A vida tínhamos ontem, hoje já não é mais a mesma. Os relacionamentos de tempos atrás, já não são mais os mesmos. Os amigos de antes, já não são mais os nossos. Tudo vai sendo modificados pelo processo da desconstrução.
Mas não se engane pensando ser este processo algo do tipo pessimista, porque lhe apresentarei o avesso da desconstrução.
A vida desconstrói o tempo todo e não há como fugir disso, mas no avesso dessa desconstrução está a necessidade de reconstruir. Nós só seremos felizes e realizados, à medida que reagirmos ao processo da desconstrução, construindo. E o segredo é não se acomodar nesses destroços, mas reinventar, a partir dele, algo que seja novo.
A sabedoria de interpretar a vida da maneira certa nos é exigida o tempo todo, porque são inúmeros os eventos que nos fazem ruir. Entretanto, essas nossas ruínas devem servir como a base para uma nova reconstrução, porque elas são inevitáveis. E a realização de tudo isso depende da resposta que daremos à vida.
Todos vivem este processo.
No momento em que tomamos consciência de que as nossas respostas precisam evoluir com o tempo, não haverá nada que possa estragar o sabor da vida. E acredite, não existe nenhuma desconstrução que seja definitiva, por mais dolorosa que ela seja.
Quem disse que estamos condenados a ficarmos infelizes só porque um fato desagradável nos aconteceu, só porque uma ruptura precisou nascer?
Não! Isso não é necessário!
Então, eis que chega a hora da nossa luta pessoal. A hora de responder à existência de um jeito novo.
Urge que pensemos no que estamos transformando as nossas desconstruções.
De repente a vida pode mudar e as coisas passam a não ser mais como eram no passado... isso causa um certo medo, e é natural que no momento da desconstrução fiquemos medrosos, afinal, a realidade antiga que nos causava segurança, não causa mais. Esse processo é infinito, porque enquanto estivermos vivos seremos desconstruídos e reconstruídos de maneira cíclica.
E se a desconstrução começar a nos assustar devemos olhar para nossos destroços sempre com algo bom em mente, porque só assim o desânimo não tomará conta de nós. E não podemos permitir que o ele seja maior do que as nossas esperanças.
Depois disso é só arregaçar as mangas e começar a trabalhar para a nossa reconstrução.
É assim que nos superamos.
Olhamos para aquilo que deu errado, olhamos para o que está desconstruído e nos lançamos nessa luta. Porque este é o grande objetivo da vida, que ela nunca seja um motivo para nos desanimar, mas sim para nos fazer ir além.
É por isso que não acredito nos modelos prontos. Não há como definir-se de forma definitiva. E para o caso fazermos isso, precisamos estar conscientes que devemos tomar cuidado, porque pode ser que o jeito que somos hoje não nos sirva para ser amanhã.
E a razão para isso é muito simples: a vida é dinâmica. E com o decorrer do tempo ela segue nos posicionando de maneira muito diversa; e o que nos cabe é estarmos atentos, porque a resposta a ser dada terá que ser diferente.
A pergunta da vida é sempre a mesma: e agora?
Assim como Drummond, no seu poema, põe o seu personagem contra a parede colocando-o diante de situações que foram desfeitas, ou seja, desconstruindo o contexto de José, a vida também o faz. E então surge a dura pergunta: “e agora, José?” Como é que você reagirá a este processo de desconstrução?
É muito interessante analisarmos a vida a partir do contexto de desconstrução, uma vez que pouco a pouco vamos descobrindo que as nossas estruturas são constantemente modificadas.
A vida tínhamos ontem, hoje já não é mais a mesma. Os relacionamentos de tempos atrás, já não são mais os mesmos. Os amigos de antes, já não são mais os nossos. Tudo vai sendo modificados pelo processo da desconstrução.
Mas não se engane pensando ser este processo algo do tipo pessimista, porque lhe apresentarei o avesso da desconstrução.
A vida desconstrói o tempo todo e não há como fugir disso, mas no avesso dessa desconstrução está a necessidade de reconstruir. Nós só seremos felizes e realizados, à medida que reagirmos ao processo da desconstrução, construindo. E o segredo é não se acomodar nesses destroços, mas reinventar, a partir dele, algo que seja novo.
A sabedoria de interpretar a vida da maneira certa nos é exigida o tempo todo, porque são inúmeros os eventos que nos fazem ruir. Entretanto, essas nossas ruínas devem servir como a base para uma nova reconstrução, porque elas são inevitáveis. E a realização de tudo isso depende da resposta que daremos à vida.
Todos vivem este processo.
No momento em que tomamos consciência de que as nossas respostas precisam evoluir com o tempo, não haverá nada que possa estragar o sabor da vida. E acredite, não existe nenhuma desconstrução que seja definitiva, por mais dolorosa que ela seja.
Quem disse que estamos condenados a ficarmos infelizes só porque um fato desagradável nos aconteceu, só porque uma ruptura precisou nascer?
Não! Isso não é necessário!
Então, eis que chega a hora da nossa luta pessoal. A hora de responder à existência de um jeito novo.
Urge que pensemos no que estamos transformando as nossas desconstruções.
De repente a vida pode mudar e as coisas passam a não ser mais como eram no passado... isso causa um certo medo, e é natural que no momento da desconstrução fiquemos medrosos, afinal, a realidade antiga que nos causava segurança, não causa mais. Esse processo é infinito, porque enquanto estivermos vivos seremos desconstruídos e reconstruídos de maneira cíclica.
E se a desconstrução começar a nos assustar devemos olhar para nossos destroços sempre com algo bom em mente, porque só assim o desânimo não tomará conta de nós. E não podemos permitir que o ele seja maior do que as nossas esperanças.
Depois disso é só arregaçar as mangas e começar a trabalhar para a nossa reconstrução.
É assim que nos superamos.
Olhamos para aquilo que deu errado, olhamos para o que está desconstruído e nos lançamos nessa luta. Porque este é o grande objetivo da vida, que ela nunca seja um motivo para nos desanimar, mas sim para nos fazer ir além.
De repente a vida pode mudar e as coisas passam a não ser mais como eram no passado... isso causa um certo medo, e é natural que no momento da desconstrução fiquemos medrosos...
ResponderExcluir_ deve ser por isso que estou com medo, porque as coisas estão mudando.
Acredite, Lice... as mudanças são sempre positivas! Depende do ângulo que vc as vê!
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