Já perdi as contas de quantas vezes tentei entender porque o amor é sinônimo de sofrimento.
Amar faz bem para o corpo e para a alma; nos trás paz de espírito e desperta em nós uma felicidade “sem motivos”. Mas já cheguei à conclusão de que não há como ficar apenas com a parte boa da “coisa”!
O amor é uma forma de doação. Toda vez que amamos, pedimos licença a nós mesmos e permitimos que outra pessoa faça parte do contexto da nossa vida. E acho que é até natural que isso machuque. Dar a outra pessoa um espaço em nossas vidas e, ao mesmo tempo, aceitá-la em sua essência, pode parecer fácil, mas não é!
É isso que nos faz sofrer tanto. Nem sempre o jeito de ser do outro é para nós inteiramente favorável. E ignoramos isto porque quando realmente gostamos de alguém, somos capazes de superar muitas coisas; pelo simples motivo de que o nosso sentimento torna-se infinitamente maior ao que nos desagrada.
O momento derradeiro é quando o que nos desagrada passa a ser superior ao quanto a gente ama. Nesse instante o perdão torna-se mais difícil e com o passar do tempo, escasso. Quando já não existe em nós aquela vontade incontrolável de relevar os erros alheios, é porque a face ruim está sobressaindo.
Não tente se enganar, esse não é um privilégio exclusivamente seu ou meu. Esse descuido pode acontecer com qualquer um ao longo da vida. Se não somos cuidadosos, fazemos prevalecer a nossa parte ruim e, por conseqüência, despertamos o que há de ruim no outro. É por isso que precisamos ter cautela, tato e até um pouco de complacência.
Não é raro o desejo de sermos amados e tratados com carinho e respeito. Mas será que contribuímos para isso? Será que estamos fazendo a nossa parte?
Essa é uma questão que nós precisamos ter coragem para tocar, pois às vezes somos tão difíceis que a possibilidade de despertarmos o amor alheio passa a ser quase impossível. E não é que o outro não queira, mas são tantos os obstáculos e empecilhos que nós mesmos colocamos que o objetivo torna-se inalcançável.
É necessário que tenhamos cuidado para não afastarmos as pessoas que estão ao nosso redor. Cuidado para não exagerarmos, para não forçarmos um querer bem que pode acabar provocando um efeito contrário. E, principalmente, devemos aprender que o amor é natural, a amizade é um processo natural, assim como a aproximação. Se não aconteceu é porque não há naturalidade, espontaneidade. E, dentre outras coisas, amor é algo que não se pode exigir.
Amar faz bem para o corpo e para a alma; nos trás paz de espírito e desperta em nós uma felicidade “sem motivos”. Mas já cheguei à conclusão de que não há como ficar apenas com a parte boa da “coisa”!
O amor é uma forma de doação. Toda vez que amamos, pedimos licença a nós mesmos e permitimos que outra pessoa faça parte do contexto da nossa vida. E acho que é até natural que isso machuque. Dar a outra pessoa um espaço em nossas vidas e, ao mesmo tempo, aceitá-la em sua essência, pode parecer fácil, mas não é!
É isso que nos faz sofrer tanto. Nem sempre o jeito de ser do outro é para nós inteiramente favorável. E ignoramos isto porque quando realmente gostamos de alguém, somos capazes de superar muitas coisas; pelo simples motivo de que o nosso sentimento torna-se infinitamente maior ao que nos desagrada.
O momento derradeiro é quando o que nos desagrada passa a ser superior ao quanto a gente ama. Nesse instante o perdão torna-se mais difícil e com o passar do tempo, escasso. Quando já não existe em nós aquela vontade incontrolável de relevar os erros alheios, é porque a face ruim está sobressaindo.
Não tente se enganar, esse não é um privilégio exclusivamente seu ou meu. Esse descuido pode acontecer com qualquer um ao longo da vida. Se não somos cuidadosos, fazemos prevalecer a nossa parte ruim e, por conseqüência, despertamos o que há de ruim no outro. É por isso que precisamos ter cautela, tato e até um pouco de complacência.
Não é raro o desejo de sermos amados e tratados com carinho e respeito. Mas será que contribuímos para isso? Será que estamos fazendo a nossa parte?
Essa é uma questão que nós precisamos ter coragem para tocar, pois às vezes somos tão difíceis que a possibilidade de despertarmos o amor alheio passa a ser quase impossível. E não é que o outro não queira, mas são tantos os obstáculos e empecilhos que nós mesmos colocamos que o objetivo torna-se inalcançável.
É necessário que tenhamos cuidado para não afastarmos as pessoas que estão ao nosso redor. Cuidado para não exagerarmos, para não forçarmos um querer bem que pode acabar provocando um efeito contrário. E, principalmente, devemos aprender que o amor é natural, a amizade é um processo natural, assim como a aproximação. Se não aconteceu é porque não há naturalidade, espontaneidade. E, dentre outras coisas, amor é algo que não se pode exigir.
Por causa dessas complicações que mandei às favas todas as explicações, expectativas e agora venha o que vier, receberei de braços abertos... Amores, tristezas, surpresas, desafetos, aborrecimentos, incoveniências, belos e maus momentos!
ResponderExcluirAcredito que seremos mais felizes quando aprendermos a receber e sermos gratos a tudo o que a vida tem a nos oferecer. Afinal, nada é em vão. Sempre podemos e devemos aprender com nossas experiências!
Excluirlindo o texto, sábias palavras.
ResponderExcluiradorei esse seu cantinho e vou pendindo-lhe lincença para segui-la!
se puder, dá uma passada lá pelo meu tbm!
beijão =)
Obrigada, Indy!
ExcluirE desde já, estou te seguindo!
Beijão
Gosto da escrita romântica e da que induz a alguma forma de evolução moral. Seus textos seguem essa linha. O blog é encantador e bastante interessante.
ResponderExcluirEm resumo: gostei e pretendo voltar. (:
Obrigada! E sempre que passar por aqui, será muito bem-vinda! :)
Excluirola,td bem. eu adorei o seu blog e já estou seguindo.
ResponderExcluirpor favor segue o meu também
www.quemderaserpoeta-1503.blogspot.com
Obrigada, Carol! E volte sempre! :)
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