Estive pensando sobre as pessoas. Sobre mim, sobre você, sobre esta multidão de desconhecidos que nos rodeia... Enfim, pensei na existência de uma forma geral e em como viver essencialmente pode ser complicado.
Quando digo “essencialmente”, me refiro a sermos fieis a nós mesmos, à nossa personalidade e princípios, à nossa essência. O ruim é que nem sempre isso é possível, por uma infinidade de motivos.
Acho que todos nós, ao menos uma vez, já fizemos algo contra a nossa vontade pelo simples fato de acharmos que tal atitude agradaria alguém. Ou o contrário. Isso é ser desonesto consigo mesmo ou seria apenas generosidade, altruísmo?
Não sei ao certo definir.
A única coisa que sei é que, no momento em que deixamos de viver conforme o que verdadeiramente somos, morremos um pouco por dentro.
É como se despedaçássemos nossa alma e, diariamente, jogássemos um pedacinho dela ao léu.
Ainda acredito na bondade das pessoas, por mais que a vida teime em me provar o contrário. Acredito que podemos sim abrir mão de muitas coisas em prol da felicidade alheia. E admiro quem faz isso! Mas até que ponto?
É louvável fazer o bem, fazer ou ser a felicidade de alguém. Eu só não acredito na felicidade daqueles que se anulam.
Apenas porque ninguém consegue ser feliz quando não se sente confortável em si mesmo, quando frustra suas próprias expectativas.
É claro que podemos abrir mão de muitas coisas por uma causa que nos pareça maior, mas desde quando isso nos faça bem, nos faça completos.
Preservar o que somos pode ser mais complicado do que possamos imaginar. Mais complicado e mais doloroso também. Mas nem por isso devemos deixar de arriscar!
Afinal, precisamos nos edificar, nos completar.
Mais que isso...
Precisamos crescer!
Quando digo “essencialmente”, me refiro a sermos fieis a nós mesmos, à nossa personalidade e princípios, à nossa essência. O ruim é que nem sempre isso é possível, por uma infinidade de motivos.
Acho que todos nós, ao menos uma vez, já fizemos algo contra a nossa vontade pelo simples fato de acharmos que tal atitude agradaria alguém. Ou o contrário. Isso é ser desonesto consigo mesmo ou seria apenas generosidade, altruísmo?
Não sei ao certo definir.
A única coisa que sei é que, no momento em que deixamos de viver conforme o que verdadeiramente somos, morremos um pouco por dentro.
É como se despedaçássemos nossa alma e, diariamente, jogássemos um pedacinho dela ao léu.
Ainda acredito na bondade das pessoas, por mais que a vida teime em me provar o contrário. Acredito que podemos sim abrir mão de muitas coisas em prol da felicidade alheia. E admiro quem faz isso! Mas até que ponto?
É louvável fazer o bem, fazer ou ser a felicidade de alguém. Eu só não acredito na felicidade daqueles que se anulam.
Apenas porque ninguém consegue ser feliz quando não se sente confortável em si mesmo, quando frustra suas próprias expectativas.
É claro que podemos abrir mão de muitas coisas por uma causa que nos pareça maior, mas desde quando isso nos faça bem, nos faça completos.
Preservar o que somos pode ser mais complicado do que possamos imaginar. Mais complicado e mais doloroso também. Mas nem por isso devemos deixar de arriscar!
Afinal, precisamos nos edificar, nos completar.
Mais que isso...
Precisamos crescer!
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