26 de abril de 2011

Happy birthday, dear Camila!

Camila,
ou seria melhor chamarmos por Kami, Kamizinha, Camilão e tantos outros apelidos que lhe demos?!
Enfim, não interessa como iremos chamá-la e sim o que vamos dizer a partir de agora!
Antes de qualquer coisa gostaríamos de lhe pedir, encarecidamente, para que você faça um esforço e não chore (embora saibamos que isso provavelmente não acontecerá). Afinal, você vai acabar borrando a maquiagem, porque o seu rímel não é à prova d’água... vai ficar vermelha igual a um pimentão e seus olhos ficarão ainda maiores que o normal.
Calma! Não precisa se assustar! Não vamos dizer nada muito absurdo... nem nada que você já não saiba!
Éh, Kami... mais um ano se passou! Mais um ano exercendo a arte de ser “Camila”... a nossa “Kamizinha”.
Sei que você deve estar se perguntando o porquê de chamarmos a sua existência de arte. Sabe o que é?!
Não é qualquer pessoa que consegue ser assim tão encantadora como você.
Sei bem que você vai ficar o resto da vida jogando na nossa cara que você é o máximo, mas fazer o que?! Você é mesmo! E pelo menos hoje nós temos que concordar com você néh?!
Não é uma tarefa fácil falar sobre você... não mesmo! Talvez porque sempre fica aquela sensação de estarmos deixando algo para trás... aquela mesma sensação que você sente quando, de quinze em quinze minutos, perde o celular.
Que você é meiga, um anjo de candura, todo mundo já sabe... (até porque você mesma faz questão de nos dizer isso a cada 3 minutos) Mas o que nem todo mundo sabe, é a grande mulher que se entra atrás dessa cara de menina!
Lembra que um dia eu lhe disse que achei estranho quando alguém se referiu a mim como mulher?! Sou capaz de apostar a minha 23ª edição do Cecil, como é isso que você está pensando agora! Mas não estranhe, Kami! Você pode, sim, ser chamada de mulher... e mulher com todas as letras maiúsculas, pois você sabe como ser grande.
E sabe como percebemos isso?!
É claro que não foi pela sua estatura! Mas sim pela pureza da sua alma.
Pouquíssimas pessoas tem a capacidade de ser assim tão... tão... tão...
Linda?!
Não! Boba!
Caaaaalma, Camilão... o “boba” aqui é um elogio.
Como diria Clarice Lispector, ser bobo tem lá suas vantagens... pois “por não se ocupar de ambições, tem tempo para ver, ouvir e tocar o mundo”. Você, como boba que é, consegue ser espotânea e, melhor que ninguém, enxergar além das aparências. Pode confessar... é assim que adquire a sabedoria para viver o lado “Carpe Diem” da vida não é?!
E como se não bastasse, você ainda sabe confiar inteiramente. Sabe valorizar um amigo e, acima de tudo, sabe como ser a melhor amiga de alguém!
Francamente, Camila... quanta bobagem da sua parte heim?!
E nós ficamos aqui, a mercê do piscar dos seus cílios enormes... Porque é impossível evitar o excesso de amor que uma boba como você provoca. É que só os bobos são capazes de excesso de amor. Pois só o amor faz o bobo!
Parando um pouco para refletir sobre tudo, temos mesmo é que agradecer a Deus por ter colocado em nossos caminhos uma pessoa tão especial como você! Tenha certeza que não seríamos tão floridas sem a sua companhia!
Agradecemos também a você, Camilão, por estar sempre presente em nossas vidas... seja estando perto ou em São Paulo clonando bactérias! Agradecemos ainda pelo carinho incondicional, pelas risadas, por formatar tão bem um projeto de pesquisa... e sobretudo, por topar qualquer parada ao nosso lado (mesmo que isso envolva 40 horas maçantes no BIOTEMAS)!
Por fim, só nos resta pedir a Deus que lhe proteja e abençoe sempre! E que Ele permita que você seja sempre feliz... assim como você nos faz com a sua amizade!
Desejamos também, Kami, que jamais lhe falte dinheiro para compra o Renew do mês... e que quando ele não for mais suficiente, que você possa aplicar um botox, fazer uma plástica ou outras coisas do gênero...
Que os seus cílios continuem enormes e fortes... que eles nunca caiam (afinal, deles depende o seu sucesso amoroso)!
Mas acima de qualquer outra coisa, desejamos que o nome Camila Matos Versiani (com “i”) seja SEMPRE sinônimo de sucesso!

O que desejamos hoje é um feliz aniversário, mas nunca se esqueça que o nosso principal desejo é sempre contar com a sua amizade!


Nós amamos você!













(**Texto feito a 4 mãos... participação de Giselle Mayara!)

24 de abril de 2011

Do latim, Alegria!

Faz algum tempo que venho tentando encontrar as palavras certas para começar este texto... e tenho que confessar que, apesar do esforço, eu não as encontrei.
Talvez porque seja difícil começar quando se tem muito a dizer.
Então, para simplificar, começarei do ponto que acho que devo; começarei pelo fim. Porque, neste caso, o fim foi apenas o começo.
Ontem, exatamente ao meio dia e trinta e dois minutos recebi uma mensagem no celular. Essa, apesar das poucas palavras, me fez sentir como há muito não me sentia: especial.
Qualquer pessoa gosta de se sentir bem quista; qualquer pessoa gosta de saber que faz falta para alguém. Mas o que senti ontem vai muito além de me sentir querida. Porque, conhecendo a remetente como eu conheço, tenho comigo a certeza de que aquele “Por que você não está aqui?!” não foi da boca para fora. Tenho certeza que ao meio dia e trinta e dois minutos ela, mesmo estando em outra cidade, sentiu a minha falta!
Há algum tempo nos conhecemos e, talvez um pouco depois daquele momento que chamam de instantâneo, aprendi a admirá-la.
Para ser bem sincera, eu sempre a vi como um exemplo de tudo o que há de melhor no mundo. Um exemplo no qual valia, e ainda vale, à pena se espelhar.
Ao contrário de muitas pessoas que conheci, ela nunca fez questão de “conquistar” a minha amizade. E, por ser sempre a mesma pessoa, independentemente de quem estivesse por perto, ela a conseguiu.
No início, eu a admirava pelo seu dom com as palavras. Pela facilidade que tinha em tocar os mais diversos corações. Depois, eu passei a admirá-la pela luta que enfrentava diariamente. E mesmo apenas ouvindo falar, sabia que esse embate era doloroso e cansativo. Mas eu pedia a Deus para que ela jamais desistisse; e assim foi. Ela não desistiu. E por não desistir, conseguiu alcançar um dos seus sonhos; talvez aquele que a levará mais alto.
Incrível como, mesmo sem perceber, ela me ajudava a seguir em frente depois de cada tropeço. Sem nem saber, talvez até sem se dar conta de que eu ainda estava por ali, ela me ajudou a me manter acordada dias e noites na busca incansável da realização de um sonho que, por coincidência, também havia sido seu.
Recentemente, quando a perguntei sobre medicina ela disse: “Sabe, Bru... às vezes tenho a impressão de que vim nesse mundo apenas para ajudar...”; mal sabendo ela que, uma das pessoas a quem mais ajudou estava ali, “ouvindo” aquelas palavras.
Sou imensamente grata pois, se tenho trilhado por esse caminho de doação, ela também me ajudou a construí-lo.
Com o passar do tempo ela deixou de ser um exemplo de persistência, para ser exemplo de esforço e doação. Ainda me impressiona a sua capacidade de fazer mil coisas ao mesmo tempo sem que nenhuma delas saia mal feita.
Mas, o mais impressionante mesmo é que, assim como antes, ela ainda tem problemas. Talvez não os mesmos. Talvez mais ou menos graves, não sei. Mas ela os tem. E não é o fato de que ela tenha os seus problemas que me causa tanto encanto, mas sim a sua maneira de lidar com eles. Quem a conhece sabe do que estou falando. Falo daquele sorriso constante nos lábios. Daquele jeito que contagia quem estiver por perto. Da sua gargalhada alta e inconfundível. Daquele olhar, que mesmo quando transborda cansaço, consegue ser animador.
Falo ainda da sua maneira especial de ser uma “Letícia” diferente a cada dia, mas uma nova “Letícia” que jamais perde a sua essência... que jamais deixa de ter aquele coração ansioso de criança batendo forte no peito.
Hoje, a minha admiração baseia-se em tudo o que ela já representou e ainda representa em minha vida. Antes éramos amigas à lá Vinícius de Moraes; ela não sabia o quanto era minha amiga, não conhecia a importância que tinha em minha vida nem o carinho que eu lhe devotava. E contentava-me com isso porque há amigos que nos fazem felizes pelos simples fato de sabermos que eles existem.
Mas me bastou experimentar um pouco da sua convivência para saber que, contentar-me apenas com a sua existência é muito pouco frente ao que ela tem a oferecer. Toda a sua sensibilidade, sua força de vontade, sua coragem e, principalmente, sua alegria (a qual ela carrega até no nome) nos fazem querer inventar a eternidade, só para termos o prazer de desfrutar da sua companhia eternamente.
Posso dizer, sem nenhum medo de me enganar, que tenho a “alegria” entre meus amigos; entre aqueles que cabem nos dedos de uma mão.

Obrigada, Lety... por ser parte fundamental da minha vida!
Você pode até não imaginar quão grande é o amor que tenho por ti. E até acho que nem é assim, tão necessário, que você saiba a intensidade dele. Basta-me apenas que saiba, e tenha certeza, de duas coisas:





Primeiro, você é muito importante para mim, porque tornou-se um dos alicerces do meu encanto pela vida...





...e segundo...




...eu amo (muito) você!

Conte sempre comigo!