Há alguns dias ouvi em um filme a seguinte frase que me chamou atenção: “O amor tem várias faces”.
O amor tem várias faces?
Quando ouvi esta frase me perguntei qual o verdadeiro sentido que eu, como ouvinte, deveria dar a ela.
Se o amor tem várias faces eu não sei, mas que ele tem várias formas de se manifestar isso é certo.
Eu amo várias pessoas (e não sei se é isso que representa as faces do amor), e amo a todas verdadeiramente. Porém, isso não significa que eu as amo de igualmente.
Olha, se tem um assunto que pode ser mais polêmico que política, religião e futebol, com certeza é o amor.
Não quero dizer aqui que o meu ponto de vista é o correto, afinal de contas considero-me insignificante diante do mundo.
Há muito que sou questionada sobre uma frase que costumo usar com freqüência: o famoso “eu te amo!”.
Quando digo que amo alguém é porque amo mesmo. E quando me refiro ao amor, quero dizer aquele que é gratuito, que não espera nenhum tipo de gratificação para existir. É este amor que devoto àquelas pessoas que fazem parte da minha vida e que realmente são especiais.
Sinceramente, não creio que ter a coragem de dizer um EU TE AMO a alguém e, principalmente, fazê-lo com freqüência, seja uma forma de banalizar este sentimento. NÃO! DEFINITIVAMENTE NÃO SE TRATA DE BANALIZAÇÃO!
O que pretendo (e estejam certos de que tenho motivos suficientes para isso) é tornar conhecidos, antes que seja tarde, os sentimentos que trago comigo.
Portanto, à todos aqueles que ouvem, ou que já ouviram, de mim um “EU TE AMO”, tenham certeza de que fui sincera... saibam que estas palavras não foram e não são da boca para fora.
Eu os amei e continuo amando, mas talvez de uma forma diferente... com uma nova face... Porque para mim, independentemente da face que possui, o amor é um sentimento que nunca morre!